A contagem regressiva para a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo na Suécia se aproxima o seu final. Três dos quatro partidos que formam a coligação governamental de centro-direita em janeiro apresentou o projeto de lei no Parlamento, com a intenção explícita de casamentos, civis e religiosos, pode começar a ter lugar em 1 º de maio.
Estocolmo, segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Suécia vai tornar-se assim o sétimo estado soberano permite casamento entre mesmo sexo, depois da Holanda, Bélgica, Espanha, Canadá, África do Sul e Noruega. Mesmo sem ter em conta as duas E.U. estados (Massachusetts e Connecticut) permitirá também.
Os três partidos são o Partido Moderado (membro do Partido Popular Europeu), o Centro Partido Liberal e do Partido Popular. O quarto jogo da coligação governamental, o Partido Democrático, é contra, mas que não impedem a aprovação da lei também tem o apoio do Partido Social Democrata e de outros partidos da oposição esquerdista.
A lei segue o modelo espanhol, ou seja, retirado do Código Civil, a expressão "marido" e "mulher" e utilizou uma linguagem neutra em termos de sexo das partes, de modo que o enquadramento jurídico é exactamente o mesmo, independentemente de contratos casamento um casal heterossexual ou homossexual. A novidade é que casamentos podem ser inscritos e registrados pela Igreja Luterana da Suécia, a maioria a religião cristã no país, como já acontece com os casamentos entre pessoas de sexo diferente.
Neste contexto, é interessante que 7 dos 10 pastores da Igreja Luterana sueca são preparados para celebrar casamentos religiosos entre mesmo sexo, de acordo com um inquérito de 2.800 deles. Apenas 21% não está pronta para comemorar.
Fonte: Duas Maçãs
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