.: PL 122/06, a Lei anti-homofobia: Debates sobre a aprovação recomeçam calorosos no Senado

sexta-feira, 31 de julho de 2009

PL 122/06, a Lei anti-homofobia: Debates sobre a aprovação recomeçam calorosos no Senado

Durante o período em que tramitou na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), o PLC 122/06, que criminaliza a homofobia, foi debatido em uma acalorada audiência pública. Nem mesmo as rosas brancas distribuídas na ocasião por militantes da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) arrefeceram a polêmica.
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Presente ao debate, Ivair Augusto dos Santos, representante da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, defendeu a aprovação da proposta argumentando que os homossexuais convivem rotineiramente com a discriminação e a violência. A cineasta Tizuka Yamasaki, que tem um filho gay, também argumentou que a proximidade afetiva tem o poder de cortar a barreira da discriminação.

Mesmo condenando atos discriminatórios contra homossexuais, representantes de grupos católicos e evangélicos defenderam a rejeição do projeto. Para o assessor da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) Paulo Leão, além de inconstitucional, o projeto atentaria contra a liberdade de opinião. Opinião semelhante foi manifestada pelo reverendo Guilhermino Cunha, para quem a livre manifestação de afeto por homossexuais em locais públicos, como garante o projeto, feriria a Constituição e o Código Penal.

Na ocasião, a senadora Ideli Salvatti (PT-SC) sustentou que as desigualdades não serão superadas se as diferenças não forem encaradas com fraternidade e respeito. Para a senadora Patrícia Saboya (PSB-CE), quem discrimina homossexuais deve ser punido com rigor. Também se declararam a favor do projeto os senadores Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC) e Serys Slhessarenko (PT-MT).

Contrário à aprovação do texto, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) defendeu a revisão de alguns pontos a partir de negociação entre as partes. O senador Magno Malta (PR-ES) avaliou a proposta como “draconiana”, afirmando que a mesma seria inconstitucional.

Enquanto o projeto tramita no Congresso, as manifestações favoráveis e contrárias à proposta ganharam a internet. Diversos espaços de discussão foram criados na rede mundial de computadores, entre os quais os sites do movimento Não Homofobia e o da União dos Blogueiros Evangélicos.

Fonte: Agência Senado / Gospel+

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Relembrando Nossa História - Pibop 20 Anos

Em 1982, jovens membros da 1ª Igreja Batista de Olinda, dentre eles Marcos Galvão, Maria Helena, Idalmir Nunes, Alberto Ramos (Beto), Elizabete (Bete), e Rosângela Brayner, iniciaram um trabalho evangelístico no bairro de Ouro Preto, denominado de “Culto Jovem”, tendo como local de reunião a residência da saudosa irmã Juvanilda Ramos, mãe de Beto, na antiga Quadra E-3, hoje Rua Guaraná nº 15. Posteriormente, passaram a reunir-se na residência do casal Moisés e Alaíde Galvão, na Rua Açaí, quadra B-6 nº 23.

Em 1983, O Culto Jovem se fortaleceu e cresceu graças ao esforço e entusiasmo dos participantes, claro, contando com a benção do Senhor. Impressionado com o rápido crescimento da obra de Deus, o Pr. Dercilho Leão levou a Igreja a aprovar a locação de uma casa em Ouro Preto, precisamente na Rua Dracena quadra E-4 nº 24, exatamente o local onde hoje se reúne a Igreja Episcopal Carismática do Brasil.

No dia 07 de setembro de 1983 o Culto Jovem se transformou na Congregação Batista em Ouro Preto, inaugurada em clima de muita festa.

Em 1986, a 1ª Igreja Batista de Olinda, orientada pelo Pr. Dercilho Leão, liberou os irmãos residentes em Ouro Preto para cooperarem integralmente com a Congregação bem como a outros que desejassem juntar-se aos irmãos de Ouro Preto.

Por sugestão do Pr. Decilho, a Igreja cedeu a Congregação “autonomia administrativa e financeira“. Na ocasião, a pedido da Congregação, a igreja elegeu o Diácono Valdemir de Oliveira diretor da então Congregação que, por sua vez elegeu o saudoso Diácono Luiz Brayner como tesoureiro e a irmã Neuza Oliveira como secretária.

Campanhas financeiras memoráveis, abençoadas por Deus e lideradas pela EBD e MCA, resultaram na aquisição do nosso 1º terreno, à vista, Novembro de 1986.

No dia 10 de Dezembro de 1988, numa tarde de muito sol, a Congregação Batista em Ouro Preto foi organizada em Igreja sob a denominação de PRIMERIA IGREJA BATISTA EM OURO PRETO, com um rol de 68 membros, pela Igreja Batista da Vila Cohab Ouro Preto, então pastoreada pelo Pr. Daniel Barbosa de Oliveira, com a presença do Secretário da Junta Executiva (Juntiva) da Convenção Batista de Pernambuco, Pr. Livistong de Oliveira Cunha, Além de representantes de várias Igreja da região.

Na oportunidade, a nova igreja elegeu seu primeiro moderador o Diácono Valdemir de Oliveira. Em 1990 assumiu o pastorado de nossa igreja o jovem Pr. Joselito de Barros, que marcou sua gestão coma aquisição de mais um terreno que e ao lado do 1º adquirido pela igreja e deu início a construção de nosso Templo.

No dia 24 de Dezembro de 1994, foi realizado o 1º culto de Natal no então denominado Templo Provisório onde hoje se reúnem as crianças de nossa igreja. No ano de 1998, Assumiu o pastorado em nossa igreja o Pr. Marcelo Câmara Botelho, que continuou o trabalho de seu antecessor. Sua administração foi marcada pelos primeiros batismos realizados no batistério do santuário do Templo em construção era a igreja cumprindo com seu legado.

Em 2000, o Pr. Marcelo comunicou à igreja sua decisão de regressar a sua terra natal ( Manaus-AM). Durante o tempo em que a igreja ficou sem Pastor, esteve sob a direção do então vice-presidente o Diác. Valdemir de Oliveira, que foi ajudado pelo Pr. Joanã Mendonça da 1ª Igreja Batista do Recife. Onde a sua ajuda foi muito preciosa para esta igreja.

Em 16 de fevereiro de 2003, assumiu o pastorado da igreja o Pr. Emerson Azevedo de Araujo, o qual permaneceu à frente da igreja até o dia 05 de março de 2008, quando solicitou a sua exoneração do cargo. Os destaques do seu pastorado foram à aquisição do terceiro terreno da igreja onde hoje é utilizado como estacionamento ao lado do templo, a construção do prédio de Educação religiosa Edifício Diácono Luiz Brayner.

Em 18 de Janeiro de 2009 a Igreja aprovou seção extraordinária, e por unanimidade o nome do Pr. Sandrino Siqueira Sales para assumir o pastorado desta igreja e conduzir esta congregação segundo a orientação evangelho do Senhor Jesus.

Hoje, a igreja possui 198 irmãos em seu rol de membros, nesses 20 anos de existência, 1ª Igreja Batista em Ouro Preto tem sentido que o Senhor está presente, dirigindo-a e oriento-a de modo eficaz em todos os momentos, sejam de alegrias e tristezas, sejam nas lutas e adversidades enfrentadas.

O Senhor Jesus tem cumprido fielmente suas promessas para com está igreja; “As portas do Inferno não prevalecerão contra ela.” (MT. 16; 18). “Estarei convosco todos os dias até a consumação dos séculos.” (MT. 28; 20).

Portanto, “Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8:31); “Até aqui nos tem ajudado o Senhor” ( 1Sm 7;12). Amém e amém.

A Deus, toda glória!

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sexta-feira, 31 de julho de 2009